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Mostrando postagens de abril, 2018

Amor de Lisbela!

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Será que Lisbela tem razão?  Como todo seu jeito de mocinha ingênua, de lacinho rosa do cabelo e vestidos rodados.  Será mesmo que, como ela diz, o Amor não cabe da maior parte das definições, porque ele não é aprendido nem citado. A relatividade do amor tem sido cada vez mais ampla, e estamos cada vez tão tendenciosos a nos acostumar com a falta dele, assim como justifica-lo em qualquer ato comum. Nas paixões cabem maravilhas, endeusamentos, cansaços, auges máximos de prazer e até completude. Nas amizades cabem reciprocidade, paciência, confiança, aturações e até as velhas vergonhas. Nas relações cabem histórias, crescimento, produção, parcerias, desapego e novas adaptações. Mas no Amor... Eu não sei o que cabe.  O mais perto que consigo chegar, é dizer que nele, cabem os sorrisos espontâneos que não cessam jamais, cabe um brilho nos olhos que não apaga, cabem besteiras que não fazem nenhum sentido, cabe a sensação de estar admirando, melh...