Deixa Queimar!
Era uma noite agradável mediana, já passava nas 21h, e eu seguia firme e extremamente fraca nos meus excessos de fuga. Buds, bads e por aí vai. Focada em manter todo tipos e amor em modo avião, seguiu-se à noite a fora. Os excessos que me levavam a inconsciência, me deixavam mais próxima de memórias também inconscientes, como sonhos. E resolvi, naquela noite, escrever sobre isso. No máximo 3 segundos de subconsciência e resgatou os desejos mais insanos de tantos anos de sexualidade aguçadissima. A boca mais afrontosa que eu já toquei. Eu lembro de ter tido uma das sensações mais orgásticas que já pude ter até então. Uma selagem apenas, eu desconfigurei. Acordei. Escrevi. Esqueci. Afoguei em 2 milímetros de Bud. Queimei com erva no final. Bodei. Acordei… Nua, com o olho ardendo no astigmatismo. Em frente uma janela da sala alheia. Inteira, satisfeita e dolorida com marcas de mordidas. Estava incrível. Porém, minha memória me traiu. E veio o questionamento, quem? As horas estavam pa...