Pendurar-se no Lustre!
Você é o meu pecado.
Chegue um pouco mais perto de mim.
Esqueça os outros
Lembre de mim
Fuja da sua realidade segura
Junte-se ao meu sonho perigoso
Chegue um pouco mais perto de mim
Toque sua pele na minha
Você é tudo que eu deveria não precisar
Eu disse a você que eu sou conhecida por fugir
Então você me perseguiu
Você me disse que ama um desafio
Acho que você sabe onde estarei.
Sentir-se livre é está a maior parte da vida, amando o que não há. O que não fixa, o que não se prende nem amedronta.
De repente, começa.
Começou!
De repente, termina.
Terminou!
Feliz daquele que inicia e concluí. A grande maioria, se deixa no inacabado.
Como ficou. Fica. Está e se mantem.
A velocidade predomina.
Assusta.
A rapidez que nossos corpos se tocaram;
Que nossas mãos e pernas se entrelaçaram;
Que nossos lençóis se misturaram;
Que nossos planos se expandiram...
Mas veloz ainda, foi a rapidez e fluidez que de repente, tudo isso se dispersou.
A lentidão dos nossos encontros ficam cada vez mais esquecida.
Nosso contato adormece.
E de tudo se esquece.
Não para sempre, talvez até o próximo sol aparecer, até o fim da noite, não se sabe; mas será por tempo suficiente para o sempre ter uma época determinada.
E quando menos se espera, e já acostuma a falta.
Nosso nós está presente mais uma vez.
O nó que temos nunca está firme o suficiente pra se fixar.
Assim como jamais estará fraco o bastante para se desprender totalmente.
E no fim dessa jornada.
Um sussurro.
Um traço.
Um laço.
Alguma coisa.
Nada!
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