Experiência
Recomeço
Desafialógica
Foda
Tive um sonho com você... Que susto!
Acordei desnorteada e quase decido viver um quase. Nem que seja por um segundo. Aquela coisa de se encaixotar ... Puta que pariu!
Ele não é bem uma estrela do meu céu.
Não me comporto, não caibo ali.
Relações desfeitas. Digo, relação morna desfeita... Como retiro o laço do meu cadarço. É só isso.
Ufa, desabafo.
Se mantenha dormindo, homenzinho.
Continuarei por aqui enxugando lágrimas enquanto, minimamente, compreendo a vida.
Lamentavelmente, lamentável! Você cria. Recria. Pensa. Pensei! Sempre em frente, apesar do arrependimento. Será que estou sensível demais para mergulhar em si. Afoguei! Preciso conviver com os meus demônios.. isso mesmo, aprender a conviver. São aqueles tipo de demônios que não podem ser expulsos, apenas domesticados. Respira. Respirei!
Um novo tempo sobre mim caiu, me trazendo recomeço, calmaria, autoconhecimento, possibilidades, caminhos... caminhos nunca percorridos por mim antes, pronto para serem descobertos.
Emoções costumam ser a única parte da vida humana que é cem por cento inerente. Ela sim, é onipresente, onipotente, completa e transparente. Pertence a todas as cores de gente e percorre todos os formatos de percurso ao longo da vida. Uma sociedade adoecida, é antes de mais nada, uma fábrica de condutas falhas, e forma pessoas para construção da famosa robótica social. Ela é linda, performática e lidera as titulações. O grande problema é que pra liderar, ela reprime, seleciona, elimina e bloqueia quem não se enquadrar nos seus seguimentos.
Nossa mente é construída a cada relação, a cada momento de falta e presença. Ela é igualitária, até o momento que deixamos ela de lado pra provar pra mente do outro que podemos servir a elx.
Relações adoecidas, são provocadas por personalidades enfraquecidas, e geram distorção de conduta da própria vida.
Por esse motivo e outros, dêem oportunidade de experimentar, somente o que trata com respeito sua construção diária, pois em caso contrário, depois de você, restará, para você, somente a destruição.
Por:
Amanda Cavalcante
Caroline Castro
Layse Cavalcante
Lorena Alves
Ideia central de Andrewn Cunanah.
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